O grande medo de Maria era descobrir que suas mais veementes negações eram, na verdade, a quase consciência de seus maiores desejos. Suas incuráveis paixões.
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"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada. Sou um ser concomitante: reúno em mim o tempo passado, o presente e o futuro, o tempo que lateja no tique-taque dos relógios" - Clarice Lispector
2 comentários:
Nossa cumadi,
neste momento deixo de ser fã de Marisa: agora sou sua!
O medo, o desejo e a paixão ficam mais belos em seus versos.
besos
Esse ficou psicanaliticamente falando, realmente muito bom! Bjos LU
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