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Tenho medo do fim do cigarro. Do fim do poema. Do fim-de-semana.
Já me dói a tristeza do porta-cinzas, do papel em branco, da segunda-feira.
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"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada. Sou um ser concomitante: reúno em mim o tempo passado, o presente e o futuro, o tempo que lateja no tique-taque dos relógios" - Clarice Lispector
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