o último verso
é sempre
o primeiro.
o amor também.
domingo, outubro 05, 2008
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"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada. Sou um ser concomitante: reúno em mim o tempo passado, o presente e o futuro, o tempo que lateja no tique-taque dos relógios" - Clarice Lispector
23 comentários:
E roídas até o sabugo rs...
Oi AnA!!!
Estava mudando de casa e as coisas enrolaram um pouco..agora tá tudo legal..meus e-mails são o mangelsouza@terra.com.br e mangelsouza@gmail.com
beijossss
o amor não
só nós,
ficamos.
é ana. sei lá...
passionalidades. deve ser por isso que venho aqui tão raramente venho, morro (de medo) e saio correndo. tenho estado mais corajosa, não te perco mais, por favor.
abraços e afetos
Esse mesmo amor tem mania de se travestir na tentativa de inventar um rosto para cada encontro.
Beijos!
o último verbo
é sempre
o mesmo.
seus tempos também.
São. E os melhores. O poema dá uma deliciosa idéia da fantasia em torno de buscarmos numa coisa nova, repleta de novos significados, nas coisas passadas - como se se complementassem ou estivessem interligadas numa linha que se completa. E talvez esteja. Abraços!
Ui, as unhas roídas ardem e doem...
os versos sempre serão mesmo os primeiros.
poesia não caleja, nem amor.
os versos sempre serão mesmo os primeiros.
poesia não caleja, nem amor.
menina, pior que é verdade!!!
beijos,
MM.
>>> cheguei aqui por amigos em comum
Escreves tão pouco, agora, que tenho medo que o teu último verso seja o derradeiro.
E eu não queria
beijos saudosos
Geraldes de Carvalho
Ps : Há coisas no meu blog
Muito bom.
Lá no anjo baldio tem um novo vídeo-poema.
Grande abraço.
Eu estou aqui minha querida, sempre atento ao que V. (não) escreve e desejando saber a sua opinião sobre o que eu escrevo .
seu
Geraldes de Carvalho
Gosto muito de poemas minimais.
Abraços d´ASSIMETRIA DO PERFEITO
ana:
já te respondi no meu blog.
romério
Que é feito de ti ????
beijo grande
Geraldes de Carvalho
ana:
como você desaparece?
romério
Delicioso esse poema, Ana!
Saudade de você.
Beijo
o amor sempre será o primeiro e último, caso contrário é somente paixão....
Bisous
O primeiro amor sempre marca.bjoss
Adoro encontrar o poder da síntese na poesia.
Gostei muito.
Beijos
Olá! Saiba que eu curto muito o seu blog! Por isso indiquei ele a uma homenagem dos melhores Blogueiros! Passe no meu blog e pegue o seu selo! Beijão! Feliz Natal!
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