pontaria
equilibrada sobre o pé direito, mais uma vez, a menina desistiu da brincadeira. nunca. atirada de sua mão, a maldita pedra nunca caía no céu. no pequeno espaço, para poucos, desenhado com giz, no final da amarelinha.
Eduardo Baszczyn
"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada. Sou um ser concomitante: reúno em mim o tempo passado, o presente e o futuro, o tempo que lateja no tique-taque dos relógios" - Clarice Lispector
12 comentários:
Lindo texto! e bela foto!
voltou bem, querida Ana!
Impactante!!!
que saudades, minha querida amiga! ano que vm completaremos 10 anos de amizade... acho que precisamos comemorar. de preferência JUNTAS! te amo muito. bisou.
salve ana, tudo jóia? puxei pro meu blog os cabelos que sobraram, com link pro teu blog e o que manda o figurino. textaço. beijo
Muito bom seu blog. Belas fotos e textos instigantes.
Bonitos que sejam os textos dos outros, prefiro os seus,
Por quê, o seu silêncio?
Geraldes de Carvalho
é ana, o céu não é mesmo para todos. Achei bacana esse poema, pois reflete um assunto muito sério utilizando como ponto de partida uma simples e inocente brincadeira de criança! legal!
gostei muito do pouco que pude ler.
muito bom isso aqui!
Lindo demais... sutil demais...
sabe muito bem como tocar as pessoas !!!!!!
Bjus
Lindo e sutil !!!!!!
Apaixonante, tocante...
Preocupa-me muito o seu silêncio.
geraldes de carvalho
FELIZ
(André L. Soares)
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De hoje até sempre,
fica estabelecido:
todos os corações serão puros,...
tão abertos e francos
quantos os sorrisos;
a partir de então,
pela graça
de um presente Divino,
só haverá manhãs de sol
e todos os dias
serão ‘domingo’!
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Obrigado por caminhar esse ano ao meu lado.
Feliz Natal e próspero Ano Novo!
André L. Soares
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