Amo-te como o vinho e como o sono,
Tu és meu copo...
Álvares de Azevedo, em “A Lagartixa”
"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada. Sou um ser concomitante: reúno em mim o tempo passado, o presente e o futuro, o tempo que lateja no tique-taque dos relógios" - Clarice Lispector
3 comentários:
quem estava janela abaixo, desconheço. imagino alguém bebendo a noite que chega, vestido de sombras estreitas e fugindo da solidão. sim, desejei revelá-lo; quem sabe assim eu saiba um outro de mim.
bjo.
Disse tudo!!!!
Transbordemo-nos nesse cálice sem fim!!!
Te beijo
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