segunda-feira, fevereiro 12, 2007
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"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada. Sou um ser concomitante: reúno em mim o tempo passado, o presente e o futuro, o tempo que lateja no tique-taque dos relógios" - Clarice Lispector
4 comentários:
um cemitério, soledade, já desativado e que abre à visitação toda segunda-feira, ao final da tarde; neste dia, há uma "missa das velas", a quel pretendo em breve fotografar. é o cemitério mais antigo daqui. estou organizando muitas fotos que fiz-faço por lá. qdo terminar, mando o endereço do flickr pra vc.
gosto qdo visitas os blogs...lá no vomitando tem outra foto do soledade.
abs.
Agradecido, ana. É muito bom
sentir que não passamos, pelo mundo, completamente em vão.
Não procure muito as palavras do poema porque a maior parte delas foram inventadas -uma amiga minha diz que ele é surreal-.
A verdade é que o escrevi -há já uns bons aninhos, para "demonstrar" que a linguagem existe independentemente do sentido . Julgo que era pretensão minha porque o poemeto não parece completamente desprovido dele -sentido-.
Escreva mais, sim?
12/02/07
gdec
Discordo parcialmente do seu comentário sobre o morrer. Morrer dói bastante quando se morre lentamente, quando agonizamos moribundos no leito mesmo que trabalhando, estudando ou fingindo que amando.
Morrer de uma vez, todavia, parece ser menos lastimoso. Não sei, nunca morri até hoje (idiota, mas verdade), pelo menos não rapidamente, apenas participo do processo lento. Obrigado pela visita e volte sempre ;)
Passei pra deixar um beijo e dizer que sim, a leio e releio, embora não manifeste há algum tempo.
bisou
Ps. que coisa engraçada, hoje não estou conseguindo "publicar o comentário", a não ser que opte por "anônimo". Seria por causa do meu desaparecimento?! hahahahaha
mais bisous
comadrinha persecutóriaaa
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