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"Naqueles tempos ele era vítima de um cirugião-dentista que, de repente, do outro lado da sala do café, da outra extremidade do bonde, da calçada oposta, lançava intempestivamente o seu vozeirão:
_ Como vai a poesia?
Todas as cabeças que se achavam de permeio voltavam-se então para o Poeta. O Poeta, nu, desmascarado, em meio à multidão!"
Mário Quintana
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